Thursday, July 27, 2006

Felicidade provisória


Pô...esqueci desta felicidade de ontem...Provisória...como quase todas

Mais feliz ainda

No caos do desespero, um oásis de felicidade. Miragem do deserto. Pessoa e momento.

Muito bom ser feliz!!!
E voltar a ter fome, e voltar a se divertir, e voltar a ser calma.

Vou postar uma coisa bonita aqui. Aguardem pq merece.

Sunday, July 23, 2006

Desacelerando

Não adianta ir contra a minha natureza, pra ser eu, feliz e normal, tenho que desacelerar: uma coisa de cada vez. Pra dar conta e pra dar certo.

Wednesday, July 12, 2006

Ergonomia? Pra quê?

Deu num desses programas matutinos da TV: casal anão (eu de novo com essa história de anão...), ele com 1,35 m e ela com 0,90 m espera a chegada do primeiro bebê. Casados há 8 meses, eles não fizeram qualquer adaptação a casa para sua altura. Todo o mobiliário é o que se costuma ver nas lojas, para pessoas de estatura normal. Eles disseram que preferiram assim porque foram criados para conviver num mundo desta forma, e já se acostumaram com as dificuldades. Usam escadas, bancos e outros acessórios para alcançar armários e os objetos que ficam localizados acima da altura da cabeça. Mostravam-se felizes com toda a situação.

Como já falei aqui sobre raças, parece que às vezes as pessoas que não fazem parte da chamada "maioria" ou "normalidade" não se aceitam como são e negam ou camuflam as próprias características.

Wednesday, July 05, 2006

Pingüim II


O Rio recebeu nesta terça-feira dois ilustres visitantes vindos da Patagônia. Dois pingüins foram resgatados na Praia da Barra da Tijuca por guarda-vidas e levados para o zoológico de Niterói. Eles se juntaram aos outros 40 que foram tirados do mar nos últimos 32 dias. Os animais vêm da região do Estreito de Magalhães, no extremo sul do continente sul-americano, e acabam perdidos na costa brasileira. Segundo o coronel Marcos Silva, chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, é comum nessa época do ano os pingüins virem parar nas praias do Rio.
Esses animais são muito inexperientes, vivem na Patagônia e saem em busca de camarão krill, como alimento. A corrente marinha os arrasta para as latitudes mais baixas e eles acabam chegando aqui. Ficam cerca de três meses sem se alimentar e quase sempre são resgatados muito debilitados - explicou. Mesmo estando longe de seu habitat natural e estando, em muitos casos, com a saúde comprometida, os pingüins só são resgatados se atingirem a areia ou a arrebentação.
- A minha vontade é recolher todos eles. Os pingüins são muito fraquinhos. Ficando no mar, longe de casa e sem comida, vão acabar morrendo. Acontece que, se eu mandar tirá-los do mar, o pessoal não vai entender e começar a brigar comigo - confessou o coronel. Após serem resgatados pelos bombeiros, os animais são levados para o zoológico, recebem soro e são aquecidos. Posteriormente, seguem em avião da Força Aérea Brasileira para o museu oceanográfico em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Quando estão completamente reabilitados, os pingüins fazem mais uma viagem, dessa vez em um navio da Marinha, de volta para casa, no sul da Argentina.
O coronel Marcos Silva orienta que qualquer pessoa que achar um pingüim nas praias do Rio deve colocar o animal numa caixa de papelão forrada com jornal e imediatamente chamar os bombeiros. - Nesses casos precisamos agir rápido, senão os pingüins morrem. Algumas lendas como jogar água ou gelo nos animais foram criadas erroneamente. É só chamar os bombeiros e pronto - detalhou.